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(...)se agora me atirassem ao mar e ao longe se visse terra firme aposto que não saberia para onde nadar.
Aposto que quando chegasse a terra ficaria na areia molhada, só para não ter de optar onde pôr os pés.

não quero mais apostas em mim, sobre mim, ou para mim... não quero mais saber o que não quero mas não saber, de todo, o que quero!

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