(...) antigamente éramos nós, foram seis anos a ser um grupo, seis anos a confiar segredos e a partilhar anseios, agora são vocês, cresceram e tornaram.se em pessoas que passei a desconhecer. Há dois tipos de pessoas, digo sempre, as de laço e as de nó... eu que sempre fui de laço, faço relações de nós com os amigos. Que parvoíce a minha, julguei que vocês iam transformar.se e ficar para sempre comigo. A verdade é que há transformações que deixam moça, magoam e criam tristeza absoluta... foi assim, quando mexeram no meu invólucro de sentimentos e puseram a minha vida a nu. Foi assim quando eu deixei de me querer magoar por vocês, foi assim quando me senti usada, quando percebi que não mereciam o tempo que devoto em vós. Quando abandalharam a minha paz e me usaram como um fantoche para solucionar os distúrbios por vocês criados. Ao final de tantos anos, as lágrimas ficam cravadas, mas já não saem, porque pessoas como vocês deviam conhecer.me como ninguém e nunca duvidar da minha integridade! desejo.vos felicidade, mas acima de tudo desejo que não mais perturbem o meu mundo, com as impurezas do vosso! 

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