Lá estava a chávena de chá, pousada sobre a mesa no pátio, que considero já meu... com aquela vista sobre o rio e as cores que me abraçavam já mornas de Maio, mais ainda frias de resquícios de Inverno. Desde que cheguei foi assim, uma casa cheia de música, noites até de manhã, velocidades de ponta para chegar a casa antes do despertador do quarto ao lado tocar, cabeça cheia de projectos, passaram três meses e olho para trás, em reflexos de fotografias digitalizadas sem encontrar nada palpável! 

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